O que é certo é que nós aterrámos a nossa nave n’América profunda: cidade pequena, recheada de militares, onde toda a gente se conhece, onde todos olham para os “aliens que vêm de fora como nós” com um olhar desconfiado do género: “o que é que estes tipos andam aqui a fazer?” e onde se ouve country (e apenas country) por todo o lado.
À noite, no saloon moderno que descobrimos, de seu nome “Bud’s” (porque será?), podémos comprovar os passos acertados desta gente (dos 8 aos 88 anos) ao ouvir a dita música (não temos registo fotográfico deste encontro imediato de terceiro grau, por receio de atentado à nossa integridade física pelos ditos bailarinos).
Por incrível que pareça, foi neste cenário que descobrimos mais alguns americanos que sabiam da existência do nosso pequeno pedaço de terra, situado à beira-mar, no enclave Ibérico da Europa. Apesar de tudo, foi uma experiência muito interessante e simpática, ao estilo National Geographic, de ver a fauna local (americanus simplex) no seu ambiente predilecto.
À noite, no saloon moderno que descobrimos, de seu nome “Bud’s” (porque será?), podémos comprovar os passos acertados desta gente (dos 8 aos 88 anos) ao ouvir a dita música (não temos registo fotográfico deste encontro imediato de terceiro grau, por receio de atentado à nossa integridade física pelos ditos bailarinos).
Por incrível que pareça, foi neste cenário que descobrimos mais alguns americanos que sabiam da existência do nosso pequeno pedaço de terra, situado à beira-mar, no enclave Ibérico da Europa. Apesar de tudo, foi uma experiência muito interessante e simpática, ao estilo National Geographic, de ver a fauna local (americanus simplex) no seu ambiente predilecto.
Feito isto fomos procurar o nosso alien, e nada melhor para tal do que ir ao Museu pricipal da terra, o International UFO Museum and Research Center, de forma a identificar os melhores locais para se dar tal encontro na região.
Conforme as instruções da fotografia anterior, conseguimos documentar com muitas fotografias, o nosso encontro de terceiro grau, com o alien que descobrimos no Estado do Novo México (caso sejamos perseguidos e “apagados” pelos militares cá do sítio, de forma a desaparecerem com as nossas descobertas, enviem o endereço do blog para a Scully e o Mulder).
5 comentários:
porque e' que o homer anda sempre de lingua de fora???
Tem um ar assustador, esse Alien!
Vejam lá se lhe dão uns donuts para acalmá-lo!
estou cheia de inveja d v viagem, estão c um ar bem divertido...
p a prox têm de fazer uma viagem em q vão a tds as cidades das series miticas, jà começaram c roswell!
Be-Ah-Uh-Ti-Ful!
Homer com a língua de fora... reacção pavlovica frente a um donuts? ou simples expressão de alegria?
Enjoy, essas férias metem inveja...
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